Por que algumas análises, apesar de conduzidas a contento, geram resultados insatisfatórios, enquanto outras, têm sucesso? O que fazer nesses casos? A partir destes questionamentos, Reich, psicanalista austríaco, desenvolve uma técnica que parte do princípio de que devemos “escutar” nosso paciente não apenas com nossos ouvidos, mas com nosso corpo todo. No ato de “escutar” é preciso que o terapeuta esteja inteiramente conectado ao seu paciente.
Do ponto de vista da terapia reichiana, além de escutar, olhar e sentir, é preciso ver cada gesto, cada movimento do paciente. Por isso, que a postura é diferente quando o paciente se deita no divã. O analista reichiano se coloca ao lado e não atrás do paciente como é a postura psicanalítica tradicional.
Reich constrói é um manejo técnico com ênfase no trabalho do caráter, na análise sistemática das resistências, e atento a transferência negativa. Ao observar a postura dos pacientes frente às diferentes formas de resistência, passou a atacar de frente essas questões, apontando ao paciente sua resistência, como e contra o quê resistia. Para o autor, somente a quebra dessas resistências é que permitiriam a continuidade e aprofundamento do processo terapêutico. Foi isso que levou Reich a tirar o paciente do divã para sentar frente a frente com o mesmo. Esses mecanismos de defesa são também chamados de couraças psíquicas (caráter) e couraças musculares (corporal).
Ministrado por: Danilo Guerrero
8 encontros on-line e interativos
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